Quem sou eu

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Me chamo Luana Molina, sou professora de História e Filosofia nas redes públicas e privadas da cidade de Londrina e Cambé. Sou graduada em História, Especialista em Psicologia Aplicada à Educação, Mestre em História Social na linha de pesquisa em História e Ensino e Doutoranda no Programa de Educação; Desenvolvo pesquisas na área de Diversidade Sexual e Educação Sexual e palestrante e consultora desta mesma temática para jovens/adolescentes, pais e escolas.

sábado, 8 de setembro de 2012

Dinâmica: Sexualidade e Futuro


Tema:  Sexualidade, Sentimentos e Futuro.

Objetivo:  

Expressar sensações, desejos, emoções, sentimentos e opiniões sobre o próprio corpo e a       sexualidade.
Analisar as expectativas dos jovens com relação ao futuro, e as vivências da sexualidade.

Desenvolvimento:

·        Solicitar aos participantes que, de olhos fechados e embalados pela música, reflitam sobre suas sensações, desejos, emoções, sentimentos e opiniões sobre o próprio corpo, a sexualidade e a vida de hoje e no futuro.
·        Após um determinado tempo, distribuir cartelas com indicadores que nortearão a sistematização do que foi pensando e pedir para cada um preencher os quadros da cartela.

Sou (características marcantes)....
Meu corpo....
Estou...
Minha sexualidade...
Creio (Crenças e Valores)
Sonhos...
Quero ter...
Obstáculos....
Quero ser...
Para realizar-me preciso...

·                              Discutir o que escreveu, apresentando pontos marcantes das reflexões que fez.

Avaliação:
Avaliar a dinâmica e participação.






domingo, 2 de setembro de 2012

Curta - Eu não quero voltar sozinho


Confiram:




O curta-metragem "Eu Não Quero Voltar Sozinho", dirigido pelo cineasta paulistano Daniel Ribeiro, é um filme de rara delicadeza, extremamente sensível, realizado com competência técnica e cuidado artístico inquestionáveis.

Desde 2010, o filme vem sendo exibido e fartamente premiado em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O curta conta a história de Léo, um menino de 15 anos, cego, que se apaixona por um colega de classe.

Como prova de sua qualidade e de seu cuidado ao lidar com dois temas ainda tabu - homossexualidade na adolescência e deficiência visual -, o filme foi incluído no programa Cine Educação, em parceria com a Mostra Latino-Americana de Cinema e Direitos Humanos.

O programa leva pacotes de curtas que englobem os direitos humanos, para que professores das redes de ensino do Brasil escolham os mais adequados - e estes serão exibidos em aula e debatidos com os alunos.

Livro: Homossexualidade e Educação Sexual: Construindo respeito a diversidade

Livro da professora Mary Neide Damico Figueiró que é organizadora e autora de alguns capítulos deste livro didático e de distribuição gratuita.

Vamos conhecer um pouco mais sobre diversidade sexual?

Acessem o link abaixo e automaticamente abrirá na página da autora onde poderão fazer um download em pdf do livro.

http://www.maryneidefigueiro.com.br/pdf/HOMOSSEXUALIDADE_E_EDUCACAO_SEXUAL.pdf

Boa leitura !!!




Indicação do Filme: Direito de Amar

Assistam ao trailer:



Este filme estreou em: 05 de Março de 2010

A história de George (Colin Firth), um professor de Inglês que, após a morte súbita de seu parceiro Jim (Matthew Goode), tenta manter sua rotina em Los Angeles, a amizade com Charley (Julianne Moore) e lidar com a curiosidade de alunos como Kenny (Nicholas Hoult).





- Indicado ao Oscar 2001: Melhor Ator (Colin Firth)

- Venceu Melhor Ator (Colin Firth), Queer Lion (Tom Ford) e foi indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza em 2009

- Vencedor do Bafta de Melhor Ator (Firth) e indicado a Figurino (Arianne Phillips) em 2009

- Indicado ao Globo de Ouro 2010 de Melhor Ator (Firth), Trilha (Abel Korzeniowski) e Atriz Coadjuvante (Julianne Moore)

Reportagem sobre HIV - Folha de Londrina


Aids avança entre jovens e mulheres

Existe uma geração que viu amigos, ídolos e parentes sucumbirem rapidamente à fúria da aids. Outra, de jovens, não chegou a conhecer a face cruel da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, transmitida pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), pois já nasceu após a descoberta dos medicamentos antirretrovirais, poderosos aliados na luta contra o enfraquecimento do sistema imunológico. Com os efeitos devastadores da aids longe dos olhos e com os veículos de comunicação divulgando apenas campanhas pontuais, a população passou a subestimar a importância da prevenção. 

O resultado não podia ser outro: nos últimos anos, tem ocorrido uma mudança no perfil da população infectada pelo HIV ou convivendo com a aids. Jovens e mulheres estão cada vez mais suscetíveis. Em 1989, segundo dados do Ministério da Saúde, o País registrava seis casos de aids em homens para um caso em mulheres. Em 2010, esta proporção passou de 1,7 caso masculino para um feminino. 

Quanto à forma de transmissão entre os maiores de 13 anos de idade, prevalece a sexual. Nas mulheres, 83,1% dos casos registrados em 2010 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas pelo HIV. Entre os homens, 42,4% dos casos se deram por relações heterossexuais, 22% por relações homossexuais e 7,7% por bissexuais. O restante ocorreu por transmissão sanguínea e vertical (quando o filho é infectado pela mãe na gestação). 

Em se tratando de adolescentes, as mulheres infectadas, proporcionalmente, já são maioria. O problema, segundo especialistas, não está na falta de informação desta parcela da população, mas na falta de estímulo para aderir ao preservativo, único recurso seguro capaz de evitar a contaminação pelo vírus. 






Folha de Londrina - 02/09/12